Na condição de cidadão politizado, venho acompanhando de perto, o trabalho de reconstrução da ponte do boi morto, na região de Sousa. E confesso: percebo que deveria haver um número maior de operários na execução dessa obra.
Tenho observado que há um número pequeno de operários para a execução dessa obra. Por isso, peço que a empresa responsável por esse trabalho, aumente o número de operários, para que assim, essa ponte saia o quanto antes.
Até porque, o inverno já se aproxima e com o trabalho avançado, não haveria atropelo na continuidade da execução da referida obra.
A população de Santa Cruz e de São Francisco já vive momento de expectativa, pois, com a chegada do inverno, a probabilidade da população ficar, mais uma vez, isolada de Deus e do mundo é de cem por cento.
Estão fazendo o trabalho, claro, mas para mim e para muita gente, ainda é pequeno o número de operários. Penso que deveria haver uns quarenta ou mais funcionários na execução dessa obra tão grande.
Quanto a Igreja da Matriz da cidade de Sousa, queria dar minha opinião como católico e como morador da região.
Vejo um trabalho lento e está na boca do povo: poucos operários na execução dessa obra, que é a reconstrução da torre.
Venho percebendo certo descontamento por parte da população sousense.
Um grito deve ecoar: ponte já! Torre já!
O inverno vai chegar, muita chuva vai cair, e quero ver como vai ficar o andamento desses trabalhos de reconstruções. Não sou profeta de mau agouro, só quero dizer uma coisa: ou apressam essas obras, ou vamos ver coisa feia nesse inverno: povo isolado e torre caída! Povo de Santa Cruz ilhado e o povo católico de Sousa amargurado, perguntando desoladamente: cadê a torre, cadê a torre!Valha nossa Senhora!
Quem viver, verá!
Padre Djacy Brasileiro
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