A prisão teria acontecido por causa de supostas irregularidades na folha de pagamento do município. Os três são acusados de falsidade ideologica e crime contra o sistema financeiro nacional, isto porque eles estariam contraindo empréstimos consignados em nome de mais de 50 funcionários públicos durante os anos de 2006 e 2007. O prejuízo causado aos cofres públicos foi de quase R$ 1 milhão.
Os recursos eram provenientes dos Bancos Matoni da Bahia e Morada do Rio de Janeiro e os repasses feitos através das agências do Bradesco e Banco do Brasil de Patos. Os valores solicitados eram sempre em torno de R$14 mil ou R$19 mil por pessoa.
As investigações foram coordenadas pela Divisão de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal, em Brasília e o trio já havia sido ouvido no Tribunal Regional Federal do Recife.
As investigações foram coordenadas pela Divisão de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal, em Brasília e o trio já havia sido ouvido no Tribunal Regional Federal do Recife.
Após exames de Corpo de Delito na Unidade de Medicina Legal, os três foram levados para o Presídio Romero Nóbrega da cidade de Patos, em três viaturas da PF. A operação foi coordenada pelo delegado Francisco Martins.
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