Já parou para pensar na infinidade de coisas que, literalmente, vão pelo ralo? Pois é! Não costumamos pensar no que não nos interessa. Mas, será que o futuro de nossas vidas e das gerações futuras não nos interessa?
“Usamos e abusamos” de tudo que a terra nos oferece e em contrapartida lhes devolvemos lixo e mais lixo. Um simples exemplo é a quantidade de lixo que despejamos em nossos ralos dia a dia. Seja no banheiro, na cozinha, nos tanques...
Estamos automatizados a poluir e parece difícil o contrário. Ao levantarmos de nossas camas já começamos a poluir, entretanto nem sempre nos damos conta que nossos hábitos são ruins e causadores de males ao nosso planeta.
Precisamos primeiramente ter consciência de nossas atitudes. Então saibamos que nossas atitudes habituais de poluição e degradação estão em desarmonia com a natureza. Não podemos, por exemplo, jogar fio dental nos ralos, uma vez que eles acabam ficando presos nas tubulações, formando uma tela que prendem outros os tipos de lixos. Outros descartes que são comuns em vasos sanitários também devem ser abolidos de nosso dia – a – dia: absorventes, fraldas, pontas de cigarro, cotonetes e preservativos.
Acaso retiramos os fios de cabelo dos ralos da pia e do chuveiro? Não? Pois será que imaginamos onde eles irão parar?
Não podemos simplesmente retirar o problema (lixo) de nossas mãos e transferi-lo para a natureza. Devemos ponderar e enxergar que o nosso lar La está edificado na natureza e uma vez que está seja prejudicada, todos nós seremos de uma forma ou de outra, penalizados.
Pequenas atitudes que não comprometem nosso tempo irão fazer a diferença de forma que nossos filhos e netos possam usufruir o que você usufruiu: A TERRA.
Economista Madiel Conserva
Ambientalista, Analista Politico, Ex-Vereador de Patos e Presidente do Partido Verde de Patos
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