Autoridades sanitárias compareceram na manhã de hoje ao auditório da Câmara Municipal de Patos para participar das comemorações do Dia Municipal Contra Fumo em Ambientes Fechados. Na programação palestras e debates, com muitas informações, acerca do tabaco, transmitidas ao público presente, estudantes de escolas públicas e privadas.
Patos, por ter sido o primeiro município brasileiro a instituir a lei contra o fumo em ambiente fechados, serve de exemplo para os demais da região, segundo Jorge Alberto Molina, diretor da Agevisa, que proferiu palestra enfocando o tema: Tabagismo: Glamour e morte. "Esse tipo de campanha contra o uso do tabaco, que prioriza os jovens, tem sido bastante importante no tocante a educação, a fim de proteger a saúde dessas e das futuras gerações", comentou Molina. Acrescentou que ao longo do tempo, com a participação ativa e integrada da sociedade, as pessoas terão consciências dos efeitos maléficos do cigarro.
Molina disse que o tabagismo é uma doença transmitida pela propaganda, sendo preciso trabalhar todas as formas de combate, principalmente via educação, levando informações precisas sobre o cigarro à juventude. "O cigarro é uma máquina preparada para provocar dependência, por isso são necessárias campanhas de conscientização, em especial com o público jovem", enfatizou.
André Luiz, representante do Ministério da Saúde, que falou dos Desafios da Regulação do Tabaco, comentou que a Anvisa tem trabalhado muito para conhecer bem o produto, o cigarro, que é altamente complexo e que mata de várias formas. Segundo, tentar impedir o acesso de crianças e adolescentes a esse produto, e terceiro, oferecer tratamento para quem deseja parar de fumar. Ele aponta dois problemas que dificultam a aplicação da lei que proíbe a venda de cigarros para menores. Um de ordem estrutural de governo, que não consegue chegar a todos os lugares para fiscalizar, e o outro de cidadania, cabendo a cada pessoa ao presenciar essa venda irregular, denunciar aos órgãos competentes.
O Dia Municipal Contra o Fumo em Ambientes Fechados completa um ano em Patos neste domingo.
Patos, por ter sido o primeiro município brasileiro a instituir a lei contra o fumo em ambiente fechados, serve de exemplo para os demais da região, segundo Jorge Alberto Molina, diretor da Agevisa, que proferiu palestra enfocando o tema: Tabagismo: Glamour e morte. "Esse tipo de campanha contra o uso do tabaco, que prioriza os jovens, tem sido bastante importante no tocante a educação, a fim de proteger a saúde dessas e das futuras gerações", comentou Molina. Acrescentou que ao longo do tempo, com a participação ativa e integrada da sociedade, as pessoas terão consciências dos efeitos maléficos do cigarro.
Molina disse que o tabagismo é uma doença transmitida pela propaganda, sendo preciso trabalhar todas as formas de combate, principalmente via educação, levando informações precisas sobre o cigarro à juventude. "O cigarro é uma máquina preparada para provocar dependência, por isso são necessárias campanhas de conscientização, em especial com o público jovem", enfatizou.
André Luiz, representante do Ministério da Saúde, que falou dos Desafios da Regulação do Tabaco, comentou que a Anvisa tem trabalhado muito para conhecer bem o produto, o cigarro, que é altamente complexo e que mata de várias formas. Segundo, tentar impedir o acesso de crianças e adolescentes a esse produto, e terceiro, oferecer tratamento para quem deseja parar de fumar. Ele aponta dois problemas que dificultam a aplicação da lei que proíbe a venda de cigarros para menores. Um de ordem estrutural de governo, que não consegue chegar a todos os lugares para fiscalizar, e o outro de cidadania, cabendo a cada pessoa ao presenciar essa venda irregular, denunciar aos órgãos competentes.
O Dia Municipal Contra o Fumo em Ambientes Fechados completa um ano em Patos neste domingo.
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