O pré-projeto de criação da Universidade Federal do Sertão, produzido pela consultoria Visão de Futuro, que tem a frente o professor Lynaldo Cavalcanti, foi apresentado, ao reitor Thompson Mariz e equipe administrativa da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
O consultor Ivan Rocha, ao expor o documento, disse que a ideia é implantar uma nova universidade, que facilite a mobilidade acadêmica, que seja descentralizada e promova o desenvolvimento sustentável do Sertão nordestino.
“É necessário atendermos às demandas da população sertaneja e termos a compreensão das realidades dos ecossistemas dos sertões”, disse Rocha, acrescentando que princípios e valores que sejam portadores de futuro e com indicativos sociais, educacionais e econômicos do País e do Nordeste sejam trabalhados academicamente. “Ciência e Tecnologia devem ser disseminadas na solução de problemas regionais, criando sustentabilidade e estimulando a criatividade para inovações e crescimento”, concluiu.
Ele lembrou que o momento é oportuno para esse desmembramento, pela política de expansão universitária do governo federal. “Talvez não haja outra oportunidade. Precisamos correr para encaminhar o projeto ao MEC. Está provado que os campi a serem desmembrados têm indicadores acadêmicos, recursos humanos e infraestrutura que asseguram as condições indispensáveis à criação da Universidade do Sertão, ponderou Rocha, dizendo que outras universidades foram criadas sem tanto suporte.
Durante a apresentação, houve vários questionamentos e algumas sugestões foram apresentadas para consubstanciar a proposta e a elaboração do projeto definitivo. O reitor Thompson Mariz teceu comentários sobre algumas orientações do MEC que dificultam a ampliação do número de cursos nas universidades, a exemplo da impossibilidade de se duplicar curso em uma mesma unidade.
Após ajustes, o projeto será encaminhado à Reitoria da UFCG, que o disponibilizará na página eletrônica da Instituição para apreciação da comunidade acadêmica e da sociedade, como mais um passo das discussões e encaminhamentos antes da matéria ser levada à deliberação do Colegiado Pleno do Conselho Universitário.
“É necessário atendermos às demandas da população sertaneja e termos a compreensão das realidades dos ecossistemas dos sertões”, disse Rocha, acrescentando que princípios e valores que sejam portadores de futuro e com indicativos sociais, educacionais e econômicos do País e do Nordeste sejam trabalhados academicamente. “Ciência e Tecnologia devem ser disseminadas na solução de problemas regionais, criando sustentabilidade e estimulando a criatividade para inovações e crescimento”, concluiu.
Ele lembrou que o momento é oportuno para esse desmembramento, pela política de expansão universitária do governo federal. “Talvez não haja outra oportunidade. Precisamos correr para encaminhar o projeto ao MEC. Está provado que os campi a serem desmembrados têm indicadores acadêmicos, recursos humanos e infraestrutura que asseguram as condições indispensáveis à criação da Universidade do Sertão, ponderou Rocha, dizendo que outras universidades foram criadas sem tanto suporte.
Durante a apresentação, houve vários questionamentos e algumas sugestões foram apresentadas para consubstanciar a proposta e a elaboração do projeto definitivo. O reitor Thompson Mariz teceu comentários sobre algumas orientações do MEC que dificultam a ampliação do número de cursos nas universidades, a exemplo da impossibilidade de se duplicar curso em uma mesma unidade.
Após ajustes, o projeto será encaminhado à Reitoria da UFCG, que o disponibilizará na página eletrônica da Instituição para apreciação da comunidade acadêmica e da sociedade, como mais um passo das discussões e encaminhamentos antes da matéria ser levada à deliberação do Colegiado Pleno do Conselho Universitário.
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