
De acordo com o IBGE, os dados são repassados trimestralmente pelos cartórios. Os meses de outubro, novembro e dezembro foram os que mais as pessoas marcam casamentos. Em 2008 foram 213. Seguido dos três primeiros meses do ano onde 149 casais disseram o sim enquanto que em julho, agosto e setembro apresentou 123 registros.
Ainda em 2008 apenas 66 pares agendaram casamentos civis para os meses de julho, agosto e setembro. Essas informações são anualmente enviadas pelo IBGE ao Ministério da Justiça.
Separações e divórcios- Mais nem todos vivem felizes para sempre. O percentual de separações judiciais em relação aos casamentos realizados na comarca de Sousa chegou a 27,95% nos últimos doze meses. Foram 104 divórcios e 50 separações, totalizando 154 atos de descasamento.
Ainda segundo os números, a justiça sousense sentenciou 55 pedidos no primeiro semestre e 99 nos seis meses finais do ano passado. Os dados aumentam quando estimados os casos onde os casais não procuram a justiça para formalizarem o fim da relação.
O chefe do IBGE em Sousa, Deodato Fortunato explicou que assim como nos casamentos, os cartórios são obrigados por lei a enviarem as informações sobre separações e divórcios ao órgão que por sua fez as enviam ao Ministério de Justiça.
União sólida -Residentes no Jardim Sorrilândia, o casal Antônio Amaral Vieira e Maria Severina Vieira vivem juntos há 40 anos. Ele é comerciante e explica que a receita para manter um bom casamento é o respeito entre ambos. Para Antônio Lucas, como é conhecido a falta de compromisso antes do casamento finda em uma convivência muito curta, fato que não existia na sua juventude.
Bem humorado, o comerciante ainda brinca quando se refere a freqüência de afagos com a esposa. “O amor que sinto por ela ainda é o mesmo de quatro décadas atrás”, diz seu Antônio que lembra também da responsabilidade assumida.
União sólida -Residentes no Jardim Sorrilândia, o casal Antônio Amaral Vieira e Maria Severina Vieira vivem juntos há 40 anos. Ele é comerciante e explica que a receita para manter um bom casamento é o respeito entre ambos. Para Antônio Lucas, como é conhecido a falta de compromisso antes do casamento finda em uma convivência muito curta, fato que não existia na sua juventude.
Bem humorado, o comerciante ainda brinca quando se refere a freqüência de afagos com a esposa. “O amor que sinto por ela ainda é o mesmo de quatro décadas atrás”, diz seu Antônio que lembra também da responsabilidade assumida.
Igreja- O padre José Mangueira Rolim explica que a Igreja Católica se preocupa cada vez mais com o matrimônio, especialmente os casais novos. Ele enfatiza atualmente a falta de harmonia entre as famílias. “É preciso que haja um ambiente fraterno, mas a mídia, especialmente a televisão tem atrapalhado os bons costumes como o da família se reunir, fazer refeições e orar juntos, como antigamente. É preciso que todos possam se preocupar com essa questão”, diz o religioso. Padre Mangueira acredita que o diálogo pode manter uma relação duradoura e o uso da consciência pode educar o jovem na estrutura do amor.
Fonte: repórter Levi Dantas
Fonte: repórter Levi Dantas
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