terça-feira, 4 de agosto de 2009

Informativo do PSDC que atribui a PF acusações contra prefeito de Patos, revelou informações que seriam segredo de Justiça.

Um informativo atribuído ao Diretório Municipal do PSDC – Partido Social Democrata Cristã, distribuído na cidade de Patos, apontando o prefeito Nabor Wanderley, acusando-o de envolvimento com organização criminosa, atribuindo a Policia Federal tal informação, gerou uma grande polêmica na região.


O informativo que mais parece folheto diante da rusticidade, apontava o prefeito por trafico de influencia e um processo que apura a conexão Sertão, facção presa recentemente com envolvimento com o trafico de drogas. Diante da repercussão do fato, o prefeito Nabor Wanderley procurou a Policia Federal, que iniciou uma apuração do fato, para saber a procedência do referido informativo.


Nossa reportagem procurou o coordenador de Comunicação, Misael Nóbrega que nos informou que medidas jurídicas estão sendo tomadas pelo prefeito, que estaria a cargo o advogado Mauricio Alves, a elaboração de uma ação judicial contra o responsável pela publicação do referido informativo.


Tentamos um contato com o presidente do PSDC na Paraíba, João Alberto Magno, mais não conseguimos seus telefones, apenas um e-mail pessoal a qual enviamos uma mensagem, falando do episodio aqui de Patos, mais até o momento não recebemos respostas.

 

Por sua vez o delegado Francisco Martins, (FOTO) da Delegacia da Policia Federal de Patos, disse a reportagem da Rádio Espinharas AM, que tomou conhecimento da distribuição dos panfletos, porém garantiu que não existe essa possibilidade de envolvimento do prefeito patoense, até porque em nenhuma das operações realizadas pela PF foi citado o nome de Nabor Wanderley.

 

Para o delegado Francisco Martins condenou essa atitude, e disse que seus responsáveis estão passíveis de punição.

 
O estranho desse episódio que tenta macular a imagem pessoal do prefeito de Patos, e que recentemente desfilava na cidade, um ex-vereador de Patos, com uma pasta repleta de transcrições de gravações de conversas feitas pela PF durante as operações Xeque Mate e Espargir II que deveria ser um material reservado já que as investigações estão correndo em segredo de Justiça.

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